Tantos futuros, belo passado
passam correndo sem pensar em pensar
se muito pensamos, dizemos sem dó
com pena das dores que improvaveis virão
ora, que tantos são futuros e se belo se está presente
presenteando os corações com novas risadas a cada dia,
entorpecendo os sentidos com irremediáveis vontades de loucuras
e de saltos voadores por todos os cantos do mundo.
E que possamos, queiramos, voemos, ficamos
juntos e conjuntos em todas as formas formadas até agora
e que este agora se renove em cores e frases diferentes
deste lirismo que te falta,
deste lirismo que me sobra
e que me enxe de impudor ao escapar-me pelos dedos, odores, texturas e sussurros
deste lirismo que me esquece,
deste lirismo que em mim se esconde e se escapa tão vagarosamente.
Aos futuros,
aos passados renovados
aos presentes revirarevoltados que podem talvez não poder
e ao poder de poder sempre querer mais
e o poder de querer pra sempre.
Eeeeeee, tava aqui olhando pra tela do computador, pensando sobre o pensar e despensando sobre o pensamento pra poder sentir as palavras vindo... E elas vieram!
Eeeeeee, tava aqui olhando pra tela do computador, pensando sobre o pensar e despensando sobre o pensamento pra poder sentir as palavras vindo... E elas vieram!
Pra provar pra vocês que, apesar do Wilver ter destino fixo pras palavras rebuscadas dele, e o Gabriel ter se afastado um pouco das dele, eu ainda, de vez enquando, recupero as minhas.
E não reli e nem tentei entender. Se quiser que o faça!
Só sei de uma coisa: é cheio de sensações boas e esperanças bem-alimentadas.