sexta-feira, 29 de abril de 2011

Sabe, eu estive pensando ultimamente e Deus, eu tenho que odiar as pessoas que cultuam a si mesmo como se fossem a melhor coisa da face da terra, por que? Porque eu não me sinto assim em absoluto! Provavelmente só as odeio por invejá-las... E também tenho que odiar as pessoas que conseguem se comprometer com suas metas pessoais, Por que? Porque eu também não consigo fazer isso! Eu sempre arrumo um imprevisto, sempre me distraio, me sinto sempre com preguiça, logo, eu tenho que odiá-las por não conseguir dar tudo de mim. Tenho que odiar as pessoas organizadas e que tem metas, pois as minhas se perderam na bagunça da minha vida, não sei direito pra qual direção vão meus passos atualmente e cada dia a impressão que tenho é de que sei cada vez menos. Tenho me perdido em tantas coisas banais que não sobra muito Wilver pro que realmente importa e mesmo que eu me sinta culpado e jure toda noite que amanhã será diferente eu sei que no fundo vou falhar... O que está doente em mim afinal? Minha disposição ou o meu carater? Em todo caso a culpa segue e me dilacera até que sobre pouco amor por mim para continuar...

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Clichê Pessoal Trilingue e Brega


I’m an everything and a nothing at all.

Porque tudo que eu quero me parece nada,
E nada quero saber desse monte de tudo.
Me gustaria algo,
Pero no sé mas o que exatamente gostar sería.
Séria, sei que al menos sonriría
Se escolhas concisas fizesse por un dia.
Overload of information,
Dedicação esforçada ao único tudo
Nada é tão vago e absoluto
quanto a maior quantidade possível de mínimos.

Discorro, corro, fujo
Não morro!

Torço para que se abram as possibilidades de fechamento do meu horizonte.
Que já transcedeu há kilodécadas os 360 grados.

-feito há seis dias

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A gente vive como vive, ou vive como pode. Se sente sozinho, isolado, mas a gente sobrevive, mesmo incompreendido, mesmo desinteressado, estamos lá todos os dias, pois a gente vive todo dia e nenhum dia é diferente. Nos meus desejos mais intimos, sonho que passo um dia morto, sem pensar, sem sentir ou sem respirar sinto que sou de fato diferente e que nessa diferença nada mais pode me ajudar...