Só pra deixar claro, ainda acredito no amor como, com certeza, a coisa mais importante dessa vida. Mas a concepção de amor... Vai além dessa coisa apaixonada entre duas pessoas. Bom, vou deixar a reflexão pra depois.
Meninos, qualquer dia preciso mostrar minhas narrações de fim de oitava série pra vocês. É hilário como a gente cospe pra cima. Dá uma olhada nisso aqui, transcrito sem alterar nenhuma vírgula:
Espero não amar demais por enquanto... esse tipo de sentimento é demais para quem tem a hipótese de.. bem, não quero passar a vida toda com uma pessoa. O único jeito de evitar isso, é não amando demais.. Deixar isso pra quando tiver certeza de que vai passar o resto da vida (grifado) com a pessoa: casar. Por enquanto, vou "curtir" e ganhar experiência. É claro, de um modo que eu julgue respeitável a mim mesma, por isso assumi o compromisso (grifado). Mas estou começando a ficar contra namoros... Como minhas idéias mudaram este ano!" de 15/10/2003
Só 6 aninhos atrás! Agora vou mostrar uma de 05/10/2009:
O amor é a maldição,
a tortura, a revolta
e a sina dos homens.
é asua
esperança e
juventude,
loucura
alegria
inspiração
motivo
razão
O amor rege e interrompe a vida.
amo o modo como o amor
guia meu caminho
amo, o modo como o amor
brilha
acende
desfalece
meu sorriso
amo, o modo como o amor transforma e movimenta nossos lábios
amo o cheiro, o perfume que o amor me trás
a ilusão que me anestesia,
o doce que em minha boca vive.
Amo, o modo que o amor me trás palavras doces
o modo como ilumina meus olhos.
Amo o modo que o amor move meu pulso,
o modo como transborda minh'alma
e se manifesta como arte...
amo a saudades e a angústia
que o amor me dá.
Amo o mundo
e suas estações
que o amor me traz...
Amo Amar!
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Comentários
Gente, me ajuda, não consigo tirar esse quadradão!
ResponderExcluirPronto, tá arrumado (Y)
ResponderExcluirAdorei o seu comentário, "Por enquanto, vou "curtir" e ganhar experiência." hehehe, mal sabia onde estava se metendo, é a gente pensa tantas coisas ao longo da vida, os anos passam, os sonhos mudam e tudo toma um signfiicado totalmente diferente... Meu primeiro caso foi nessa mesma época... pra quem não sabe eramos todos amigos na mesma sala de aula, engraçado lembrar de tudo isso agora, me dá uma nostalgia imensa... no mais o poema ta mto bonito Má, bem expressivo e diria inclusive que cheira ao tipo de poesia que o Gab escreve, com essas estruturas e tal... acho isso sempre muito inteligente, 6 anos disso tudo, como a vida mudou né? diga-se de passagem que é perfeito pra esses tempos proximos ao dia dos namorados, boa pedida mesmo Má!
ResponderExcluirAham, muito bom mesmo. É aquele tipo de coisa que a gente começa a escrever e simplesmente vai, desenfreadamente. Sem rimas, sem métrica, por vezes só uma palavra por verso, por vezes isso se repetindo bastante. É legal poema assim, que a gente tem a idéia e vai transcrevendo na mesma hora, sem se preocupar com nada. É só deixar se levar =P E affe, já andava falando em casar na oitava série, que medo u.u Isso é algo que eu tenho reparado nos meus amigos pedreiros daqui. Um tem 23 anos de idade e o outro 24, daí vira e mexe esse assunto cai em pauta. Além de se falar: "nossa, olha que guria linda o.o" fala-se também em "nossa, com essa eu casava". Esse segundo quando começa a conhecer melhor a pessoa. Que coisa, não? Esse papo, daqui pra frente, vai começar a ser mais e mais comum. Crescer assusta e "viver é muito perigoso" #Guimarães_Rosa. Tenso :D
ResponderExcluirSó um comentário sobre os comentários de vocês:
ResponderExcluirTodos os meus pseudopoemas são assim, vomitados, expontâneos. Sem excessão.
Por isso, há quem diga que eles são arte demais, e quem diga que não são arte porra nenhuma. A eterna discussão.
Ainda sou mais os rebuscados, bonitos e lapidados de vocês.
E Ga, relaxa, toda menina pensa em casar desde quando... sei lá, aprende a falar e vê as princesas da Disney casando no final do filme. Quer dizer, esse pessoal que tá crescendo sem filmes da Disney, não sei. Mas a gente aprende que tem que pensar nas coisas certas nas horas certas só depois de um tempo, né?
Ah. E se ficou alguma confusão, o poema também é de 2003.
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